Adda Daniela Lima Figueiredo Echalar
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática – PPGECM
Universidade Federal de Goiás
docenciaonline2012@gmail.com

OS (DES)CONTEXTOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INSERÇÃO DAS TIC NO AMBIENTE ESCOLAR

A presente exposição busca analisar o conteúdo de políticas públicas com o objetivo de desvelar as intencionalidades político-pedagógicas que fomentam a inserção das tecnologias digitais em rede em processos educativos por meio da inclusão digital. Para tanto, são analisados documentos nacionais (BRASIL, 2014, 2011) e internacionais (OCDE, 2015 e UNESCO 2009a, 2009b, 2009c) na constituição do atual momento sócio-histórico no qual foram geradas no esforço de articular o singular, o particular e o universal, captando categorias que possibilitem apreender a totalidade (MARX, 1996, 2007; MARX; ENGELS, 2004). Duas grandes temáticas regem os documentos analisados, sendo eles: a inserção das TIC nos países em desenvolvimento na lógica de empregabilidade e do crescimento econômico e a inovação pedagógica com uso de tecnologias. No âmbito da empregabilidade e crescimento econômico o treinamento escolar além de possibilitar o adensamento da cadeia produtiva de tecnologias, facilita a absorção da tecnologia mais elaborada, proveniente dos países desenvolvidos. Para tanto, seria necessária uma mão de obra “melhor educada” ou “melhor formada”, ou seja, com maior capacidade de absorver as tecnologias modernas e de inovar. No que tange à mudança da prática docente, a dita “inovação”, para o uso das tecnologias digitais em rede, percebemos que enquanto os documentos internacionais norteiam orientam as diretrizes das reformas educacionais e os documentos nacionais tratam da operacionalização de propostas de ação. Compreendemos que o Estado atua de forma sofisticada de intervencionismo para a consolidação de uma agenda que visa o treinamento dos professores para o uso dos aparatos digitais, almejando a produção de mão de obra qualificada ao final da escolaridade e, consequente, do consumo.  Concluímos que os documentos expressam políticas de inclusão digital via educação, que são geradoras de novos mecanismos de exclusão e ampliam o lastro das desigualdades econômicas e sociais.
Palavras-chave: inclusão excludente; tecnologias digitais; educação


Flaviana dos Santos Silva
Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC
fssilva@uesc.br

A INTEGRAÇÃO DO SOFTWARE SCRATCH NO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO COMPUTACIONAL NO ENSINO SUPERIOR

Na conjectura atual os dispositivos inteligentes fazem parte do cotidiano dos indivíduos. Observa-se que o uso deles ficou restrito a pesquisa na internet, comunicação, interação nas redes sociais, realização de atividades financeiras e de escritório que não reflete em avanço significativo no cognitivo do indivíduo que interage com esses dispositivos. Neste contexto, emerge indagações sobre o papel da Educação em preparar cidadãos aptos para resolverem problemas e desenvolverem sua cidadania plena. A par disso, é importante que os cursos de formação superior sejam pautados em metodologias ativas proporcionando a vivência de situações reais e de problemas contextualizados com o intuito de explorar o potencial das tecnologias para construir conhecimento e aflorar as capacidades intelectuais, sociais e cognitivas previstas no desenvolvimento pensamento computacional. Nessa direção, este trabalho tem o propósito de apresentar resultados preliminares de um projeto iniciado em 2016 em uma Universidade do Sul da Bahia com objetivo de integrar o software Scratch no desenvolvimento do pensamento computacional apropriando-se dos conteúdos da Economia Doméstica e da Educação Financeira como cenário no ensino dos conceitos básicos de computação, como os algoritmos, a linguagem e arquitetura da programação, atrelados à resolução de problemas do cotidiano. Participam do projeto sete (07) estudantes dos cursos de Bacharelado em Economia, Engenharia Civil e de Ciência da Computação. Para tanto, adotou-se como técnicas metodológicas o estudo exploratório, estudo empírico e estudo de desenvolvimento, com o intuito de elaborar atividades contextualizadas no software Scratch, que envolvem os temas da Economia Doméstica e da Educação Financeira. Como resultados preliminares, foi evidenciado a criação de animações, jogos, histórias utilizando a linguagem de programação de forma a propiciar a aprendizagem dos conceitos computacionais e a disseminação do conceito de pensamento computacional nos cursos de ensino superior.
Palavras-chave: Integração do software Scratch no Ensino Superior, Desenvolvimento do Pensamento Computacional, Economia Doméstica e Educação Financeira.


João Vítor Torres
Projeto EduScratch – Escola Superior de Educação
Instituto Politécnico de Setúbal - IPS
joao.torres@ese.ips.pt


FORMAR PROFESSORES EM PROGRAMAÇÃO: POR QUE E PARA QUÊ

Na minha intervenção falarei do que se pode aprender com Scratch para depois me centrar em quem são os professores que devemos formar e como. Analisarei alguns casos de potencialidades do Scratch no 1º Ciclo, na Matemática e nas línguas e falarei de alguns clubes que dinamizamos no âmbito do projeto EduScratch e dos resultados obtidos. Não tendo por base um estudo formal, nem seguindo uma metodologia rígida, temos, no entanto, evidência que apontam para a necessidade de formação de professores para uma melhoria das práticas docentes no que respeita a utilização de tecnologias e, em particular, de linguagens de programação que promovam uma plena cidadania e desenvolvimento da criatividade dos alunos
Palavras-chave : Scratch, programação, projetos


Miguel Ângelo Figueiredo
Projeto EduScratch – Escola Superior de Educação
Instituto Politécnico de Setúbal - IPS
miguel.figueiredo@ese.ips.pt


FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM PROGRAMAÇÃO: FORMAÇÃO INICIAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA

A minha intervenção centra-se na formação de professores na área da programação que a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal e o Centro de Competência TIC, no âmbito do projeto EduScratch, têm realizado desde 2010. Serão apresentados os tipos de formação e seu enquadramento nas unidades curriculares de licenciaturas ou mestrados, assim como na perspectiva do desenvolvimento profissional dos professores. Não se tratando de um estudo exaustivo sobre todos os processos relativos à formação de professores nesta área da programação, serão apresentadas as tipologias da oferta formativa e alguns dos resultados decorrentes de questionários realizados aos formandos, revelando também alguns números e metas atingidas.
Palavras-chave: Formação de professores, Scratch, programação


Erla Mariela Morales Morgado
Departamento de Didáctica, Organización y Métodos de Investigación
Universidad de Salamanca
erla@usal.es

LA  INVESTIGACIÓN EN ACCESO ABIERTO: DE LAS FUENTES DE INFORMACIÓN A LA IDENTIDAD DIGITAL

En esta sociedad donde impera la economía del conocimiento, cuidar la identidad digital es uno de los principales retos que deben asumir los investigadores que forma parte de una comunidad universitaria. El objetivo de esta conferencia es dar a conocer las posibilidades y ventajas de acceder y publicar recursos en acceso abierto. Para conseguir este objetivo, se presentan diversas fuentes de información académicas y las diversas formas de acceder, filtrar y almacenar los recursos a través de gestores bibliográficos. Para finalizar, se darán a conocer algunos consejos y herramientas para difundir la producción científica que ayuden a cuidar la identidad digital.
Palavras-Chave: Identidad Digital; Fuentes de Información; Acceso Abierto.

A INVESTIGAÇÃO EM ACESSO ABERTO: DAS FONTES DE INFORMAÇÃO À IDENTIDADE DIGITAL

Nesta sociedade onde impera a economia do conhecimento, cuidar da identidade digital é um dos principais desafios que os investigadores que fazem parte de uma comunidade universitária devem assumir. O principal objetivo desta conferência é dar a conhecer as possibilidade e vantagens de acessar e publicar recursos em acesso aberto. Para se alcançar esse objetivo serão apresentadas diversas fontes de informação acadêmicas e diferentes formas de acessar, filtrar e armazenar os recursos através de gestores bibliográficos. Para finalizar, se darão a conhecer algumas dicas e ferramentas para difundir a produção científica que ajudem a cuidar da identidade digital.
Palavras-Chave: Identidade Digital; Fontes de informação; Acesso aberto.


Clea Schmidt
Universiy of Manitoba
clea.schmidt@umanitoba.ca

DIGITAL ENGAGEMENT IN CRITICAL LANGUAGE TEACHER EDUCATION

This talk highlights a range of digital language teacher education resources stemming from several education research studies conducted with diverse learner and teacher communities in Canada.  Many of the resources have been compiled on the Diversity in Teaching website https://wordpress.oise.utoronto.ca/diversityinteaching/. In the presentation, I discuss the driving force behind this work, how diversity is conceptualized, and the intercultural and critical pedagogical theory underpinning the development and implementation of the resources. I then walk conference participants through some of the digital resources available and discuss how they have been used to effectively engage pre-service and in-service teachers with issues of diversity. The theoretical framework underpinning this digital scholarship draws from notions of intercultural citizenship, understood as the ability of individuals and groups to live and dialogue with individuals and groups of other identifications. Canadian teachers require a deep understanding of the issues and challenges faced by students and families in their communities whose backgrounds and lived experiences may differ considerably from their own. I conclude with an analysis as a 15-year veteran of the teacher education professoriate who extensively integrates digital resources into my practice. Findings suggest the significant potential of these digital technologies to contribute to creative knowledge mobilization.
Keywords: Digital resources in teacher education; intercultural and critical pedagogical theory; diversity and education.

ENGAJAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO CRÍTICA DE PROFESSORES DE LINGUA ESTRANGEIRA

Esta fala destaca uma variedade de recursos digitais utilizados na formação de professores de línguas estrangeiras, provenientes de vários estudos e pesquisas em educação realizados com diversas comunidades de alunos e professores no Canadá. Muitos dos recursos foram compilados no site Diversity in Teaching https://wordpress.oise.utoronto.ca/diversityinteaching/. Na apresentação, discuto a força motriz por trás desse trabalho, sobre como a diversidade é conceitualizada e como a teoria pedagógica intercultural e crítica está subjacente ao desenvolvimento e a implementação dos recursos. Depois, apresento alguns recursos digitais disponíveis e discuto como eles foram utilizados para efetivamente envolver professores em formação e professores em serviço com as questões da diversidade. O quadro teórico que sustenta o conhecimento digital decorre de noções de cidadania intercultural, entendidas como a capacidade de indivíduos e grupos para viver e dialogar com indivíduos e grupos de outras culturas. Os professores canadenses requerem uma compreensão profunda das questões e desafios enfrentados pelos estudantes e famílias em suas comunidades, cujos antecedentes e experiências vividas podem diferir consideravelmente das suas. Concluo com uma autoanálise de 15 anos como professora veterana na formação de professores que integra amplamente os recursos digitais na minha prática. Os resultados sugerem o potencial significativo dessas tecnologias digitais na contribuição para a mobilização criativa do conhecimento.
Palavras-chave: Recursos digitais na formação de professores; teoria pedagógica intercultural crítica; diversidade e educação.


Edilene Maria de Oliveira
Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
edilene.mari@hotmail.com

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR: PERCURSOS E DESAFIOS

A Educação Superior no Brasil apesar de ter significativos avanços nos últimos anos, muitos são os desafios para as instituições de ensino. Nas últimas décadas, houve uma das maiores inovações na área da educação, que é a criação, a implantação e o aperfeiçoamento de novas tecnologias de gerações de sistemas educacionais, possibilitando a ampliação da educação por meio da metodologia a distância. A educação a distância pode colaborar e inovar e se fazer presente juntamente com a educação presencial convencional. Neste contexto, as instituições de Ensino Superior, ao atender a Portaria Ministerial da Educação (MEC) nº 4049 de 10 de dezembro de 2004, que regulamenta a oferta de até 20% da carga horária a distância nos cursos presenciais, verifica-se uma nova possibilidade de avanço para a Educação Superior no Brasil, entretanto, a implantação de até 20% da carga horária a distância nos cursos superiores reconhecidos pelo MEC, mesmo regulamentada por lei, é algo que representa um desafio para as instituições de ensino, uma vez que grande parte dos professores do ensino presencial não está familiarizado com a metodologia a distância, pois não sabem fazer uso das tecnologias educacionais existentes.  O trabalho teve por finalidade realizar um levantamento bibliográfico das possibilidades de utilização de até 20% (vinte por cento) da metodologia a distância nos cursos superiores presenciais, embasando-se em legislações e diversos autores. A regulamentação propõe ao professor maior liberdade e variedade de planejamento de suas atividades, sempre as relacionando com o plano de ensino. O professor poderá utilizar-se dos recursos tecnológicos em suas disciplinas, quer seja em atividades extra sala como também em sua sala de aula. Os recursos multimidiáticos tornam o processo educativo mais rico e atraente. As relações entre a educação presencial e a distância são de complementariedade, proporcionando o avanço, a inovação e a qualidade da educação.
Palavras-chave: Educação a distância, tecnologias da informação, cursos superiores.


Camila Lima Santana e Santana
 Instituto Federal Baiano
Camilalimasantana@gmail.com

Edna Reis
Instituto Federal do Espírito Santo
ednareis@ifes.edu.br

Melina Elliot
University of Manitoba
Melina.elliot@umanitoba.ca

SHOULD OLDER ADULTS BE ENCOURAGED TO GET ONLINE?

Does the Internet really improve the lives of older adults? The literature around information and communication technology would suggest that use of the Internet can help to promote social inclusion but is this the case for older adults? The aim of this study was to understand the relationship older adults have with the Internet. The Following questions will be addressed in the presentation:  - What advantages and disadvantages does the Internet provide older adults?  What role does the Internet play in an older adult’s life?  What impact, if any, does the technologizing of services have on older adults?  According to older adults, how does the Internet impact social inclusion? This research explores the lived experience of older adults and the Internet, offering a better understanding of how the Internet impacts their lives and ability to maintain social inclusion. This research can inform policy around promoting the use of the Internet among older adults and whether it is necessary to focus efforts on bridging the digital divide.

DEVEMOS ENCORAJAR AS PESSOAS NA TERCEIRA IDADE A ESTAREM CONECTAS ONLINE?

A Internet realmente melhora a vida dos adultos na terceira idade? A literatura em torno da tecnologia da informação e da comunicação sugeriria que o uso da Internet pode ajudar a promover a inclusão social, mas esse é o caso das pessoas na terceira idade? O objetivo deste estudo foi entender a relação que as pessoas na terceira têm com a Internet. As seguintes perguntas serão abordadas na apresentação: - Quais vantagens e desvantagens a internet oferece às pessoas na terceira idade? Qual o papel que a internet tem na vida de um idoso? Qual o impacto, se houver, de serviços por meio das tecnologias, para pessoas na terceira idade? De acordo com as pessoas na terceira idade, como a internet afeta a inclusão social? Esta pesquisa explora a experiência vivida dos idosos na Internet, oferecendo uma melhor compreensão de como a Internet afeta suas vidas e a capacidade de manter a inclusão social. Esta pesquisa pode ajudar nas políticas em torno da promoção do uso da Internet entre as pessoas da terceira idade e quando necessário na superação da divisão digital.


ADRIANA DA SILVA RAMOS DE OLIVEIRA
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
adriana.r.oliveira@ufms.br
adrianaramosuniderp@gmail.com

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ONLINE PARA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NAS CLASSES HOSPITALARES: IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE

A pesquisa de doutorado em andamento tem como tema a formação continuada de professores para utilização de tecnologias educacionais em classes hospitalares. Tem como objetivo analisar as implicações de uma formação continuada online e as suas inter-relações na prática docente de professores que atuam em quatro hospitais de Campo Grande (MS). Hoje, temos em andamento sob coordenação da UFMS em parceria com a SED/MS em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o curso de extensão universitária: A utilização de tecnologias educacionais em classes hospitalares, que teve início em 01/12/2016 e o término previsto para 01/12/2017. A investigação iniciará no ano de 2018 após a finalização do curso de extensão universitária. É caracterizada como uma pesquisa qualitativa, sendo um estudo de caso. A construção metodológica tem etapas de uma pesquisa de campo, terá a utilização de questionário online, entrevistas narrativas, tertúlias dialógicas e tertúlias dialógicas virtuais. Os resultados preliminares mostram que poucas pesquisas são produzidas com essa temática, sendo um campo importante de investigação. Conclui-se que a pesquisa tem relevância social, científica, por trazer à tona, colocar em evidência questões contemporâneas da sociedade como a formação de professores que atuam em ambientes não escolares, desse modo contribuindo com questões importantes sobre a formação continuada dos profissionais da educação que trabalham em hospitais.
Palavras-chave: Classe hospitalar, Formação continuada, Tecnologias;


Joaquim Sérgio Borgato
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
jsborgato@gmail.com

O VÍDEO DIDÁTICO ALÉM DAS TÉCNICAS E DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ONLINE NA ERA DA CIBERCULTURA

As Tecnologias digitais da Informação e Comunicação (TDIC) tem provocado sérias discussões entre sociedade, escola, professores e alunos para encontrarem meios de sua apropriação no processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto faço um recorte para o uso dos vídeos didáticos na Educação online com foco na produção realizada por professores e alunos. Destaco a importância da tecnologia digital, do ciberespaço e da cibercultura por onde circula a mensagem da Educação online, tendo como objetivo principal; analise das concepções e apropriações do vídeo didático de professores da Educação online. Os objetivos específicos foram: identificar o perfil dos professores da Educação online; delinear a formação inicial/continuada do grupo investigado para a prática pedagógica na Educação online mediada pelo vídeo didático; analisar as concepções que o grupo investigado tem dos vídeos didáticos para a Educação online; investigar as apropriações no uso dos vídeos didáticos para a Educação online. A pesquisa ocorreu no contexto da Educação a Distância da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (EAD/UFMS) com seus professores do quadro efetivo englobando os sete cursos de graduação pelo programa de pós-graduação em educação da universidade Católica Dom Bosco defendida no ano de 2017. Pesquisa de abordagem qualitativa com a utilização dos instrumentos de pesquisa questionário e o uso da entrevista. Os resultados da pesquisa indicam que os professores entrevistados entendem o vídeo didático como um dos materiais didáticos que mais se identifica com a Educação online, porém sentem-se despreparados e frustrados com o resultado de seus vídeos, buscando em seus pares, em cursos de formação continuada e feedback dos alunos meios para vencerem suas próprias limitações e percebem que é preciso repensar a Educação online em sua totalidade urgentemente.
Palavras-Chave: Educação online. Vídeo Didático. Cibercultura.